quarta-feira, 4 de abril de 2012

Fiuk analisa seu desempenho como Agenor em ‘Aquele beijo’: ‘Não tinha para onde correr’


Agitado por natureza, o ator e cantor Fiuk parece ter pressa em abraçar o mundo com as pernas. Isso fez crescer em cima dele uma expectativa de sucesso contínuo, desde que despontou na TV, em "Malhação" (2009). E como ninguém agrada o tempo todo, o menino paulistano precisou aprender a lidar com as críticas, que ganharam força com o desempenho morno do seu personagem no folhetim das sete da Globo. A personalidade forte e firme, no entanto, não interferiu na hora de engolir as tais críticas.

— Vivi o Agenor meio no "ao vivo". Nem o Miguel (Falabella, autor) sabia direito o que faria com ele. Mas acho que realmente ele não tinha para onde correr. Se Agenor estivesse na vida real, teria passado pela mesma coisa, com certeza. Ele começou como mulherengo e virou mocinho porque os homens, em geral, são assim: depois que magoam até cansar e a menina vai embora, se ferram e ficam chorando, percebendo o valor que ela tinha. Aí para de ser filho da mãe com as meninas. A Belezinha (Bruna Marquezine) deu um jeito na vida dele — analisa.

Depois de terminar o casamento com Belezinha, o ex-cafajeste de "Aquele beijo" voltou às boas com Brigitte (Juliana Didone), com quem tem um relacionamento "carnal", como define o ator. Na reta final da novela, ele ainda não sabe quem será seu par romântico definitivo, e joga a bola para as torcidas:

— No Twitter, estão fazendo um barulho pela Belezinha. Já na rua, escuto de tudo. Então, não dá para saber com quem querem que eu fique. Quando chego num bar, por exemplo, os homens ficam "Ah, aquela Brigitte, que loucura!".



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